Estávamos entrando numa década (1990) onde os estudos científicos em diversas áreas têm se voltado para uma inquietação acerca da qualidade de vida que vem sendo produzida em nosso planeta. Assemelhando-se aos prejuízos decorrentes da industrialização acelerada, sem um planejamento urbano que a acompanhasse, e à incompetência dos promotores dessa nova condição urbana, o Estado passa a assumir a resolução dos problemas sócio-ecológicos emergentes.
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No intuito de entender os limites qualitativos de sobrevivência impostos às classes de baixa renda, pela sociedade no Brasil e, particularmente, em Salvador, surgiu a necessidade de estudar os meninos e meninas de rua. Pretendendo-se uma aproximação de como ocorre pelas crianças e adolescentes de rua a apropriação e uso do espaço urbano, determinados pela percepção que eles e elas tenham deste espaço.
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O que eu vivi com esta proposta de dissertação foi um exercício pleno de respeito às diferenças. Dançar com os Lobos: o descortinar da visão quântica, da fenomenologia da percepção e da própria metodologia transdisciplinar, como uma experiência de compreensão de outrem, enquanto ser integrado ao todo. O que significa, então, para nós, enquanto compreensão de mundo e consequentemente manifestação perceptiva essa forma de abordar o todo?
Olá Joselita!
ResponderExcluirAlguém muito importante (para vc e para mim) me sugeriu a leitura de Dança com Lobos. Procurei na Cultura e na Saraiva e não encontrei. Vi tb que aqui no blog não há acesso para o contato com vc. Por favor, mande seu e-mail, respondendo a essa mensagem, para eu solicitar um livro ou até marcar para pegar em sua mão.
Bj